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Orleans Brandão, além do sobrenome

No afã de criticar uma eventual candidatura de Orleans Brandão ao Governo do Estado, oposição e seus comunicadores têm sofrido de grave amnésia política e de certo etarismo jovem.

As críticas, dissimuladas nas entrelinhas, incluem a principal delas: ser sobrinho do governador Carlos Brandão. O suposto defeito, alardeado por interesses outros, aparece insignificante diante do que não se espera de uma liderança.

Como “macaco não olha o próprio rabo”, vamos aos fatos. O deputado estadual Othelino Neto, arauto dos pretensos ataques ao Executivo, ofereceu a própria esposa, Ana Paula Lobato, para suplência da vaga de Senador do ex-governador Flávio Dino. Dino, por sua vez, pertence a uma família que “integra a elite política desde o século 19”, título literal de uma postagem do site nacional Poder360. Rodrigo Lago e outros do seu grupo têm em comum a ascendência direta ou parentela, sem que isso seja um defeito de nascença como a hipocrisia oportunista tenta imputar.

Como Secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans já percorreu os 217 municípios deste Maranhão enorme, do tamanho de um país da Europa, ouvindo prefeitos, levando demandas ao governador, trazendo soluções, resultados, parcerias – algo antes impensável para os maridos, esposas e filhos de governadores que mandavam no Governo dentro dos gabinetes com ar-condicionado.

Orleans carrega, sim, o sobrenome Brandão, sem que o eleitor seja engabelado com outras artimanhas. E possui mais do que isso. Tem desenvolvido um trabalho que não pode ser diminuído em razão do vínculo familiar.

No Médio Mearim, prefeitos agradecidos relatam que ele ajudou a destravar repasses paralisados há anos. Levou demandas urgentes de saúde aos pequenos municípios até o gabinete governamental e já articulou parcerias com mais de 200 cidades. O rapaz viabilizou investimentos e dialoga com o Maranhão inteiro. É jovem, mas contabiliza experiência com os pés no chão de cada município e a bagagem teórica da formação em Administração.

Se o voto é soberano e quem vai decidir será a população, qual é o receio da oposição?

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