A defesa da influenciadora digital Tainá Sousa emitiu, no fim de semana, nota de esclarecimento sobre a prisão da ex-rainha do Carnaval de São Luís.
Ela foi detida na última sexta-feira sob a acusação de ter elaborado uma lista de execução contendo nomes de autoridades e jornalistas.
Também no fim de semana a defesa da influenciadora tentou reverter sua prisão preventiva, não tendo obtido sucesso.
Recolhida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na zona rural da capital, Tainá é investigada por liderar grupo criminoso que divulgava jogos de azar nas redes sociais, prática proibida no Estado – reveja e reveja.
Antes de ser presa, ela e outros influenciadores tiveram bens apreendidos, além do bloqueio de cerca de R$ 11 milhões.
Na nota, a defesa da influenciadora afirma que o diálogo que ela travou não foi com o seu pai biológico, também alvo de mandado de busca e apreensão, mas como um pai de santo, uma vez que ela é adepta da religião de matriz africana.
Ainda segundo a defesa, o fato não pode ser criminalizado, visto que “se toda pessoa que mencionar trabalhos for tratada como criminosa, o que está em curso é a criminalização da fé e o desrespeito ao Estado laico”.