Vinte e dois municípios do Maranhão foram computados em uma lista elaborada pelo Ministério Público do Trabalho referente a situações de trabalho escravo.
No Brasil, foram pontuados 248 empregadores que, de acordo com o MPT, foram flagrados ou descobertos promovendo ações análogas a este tipo de crime.
Os chamados “patrões maranhenses” não tiveram os nomes citados.
Apenas são classificados como proprietários de fazendas situadas nas cidades de Açailândia, Aldeias Altas, Amarante do Maranhão, Arame, Balsas, Barra do Corda, Bom Jesus das Selvas, Caxias, Cidelândia, Codó, Imperatriz, Itinga, Mirador, Montes Altos
Riachão, Ribamar Fiquene, São Félix de Balsas, São João do Paraíso, São João do Sóter, São Luís, Sítio Novo e Sucupira do Norte.